Definitivos. Provisórios.

Pois não. Não se encontra resposta. Tudo se subdivide, até ao limite indivisível do limite já desmultiplicado. E isto é o quê? Baterias? Ritmos? Eternas divisões. Marcas de água. Registos. Carimbos de certeza. Definitivos. Provisórios. Exactidões, imprecisões. O momento mais humano. A certeza. Do fim da incerteza. A inconsequência. A inoportuna inconsequência das palavras.

Foto (c) Joaquim Eduardo Oliveira, Quinta da Luz, Lisboa Maio 2008

1 comentário:

  1. Nenhuma palavra é inconsequente.Com um "sim" provoco uma guerra ou não.
    marri

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