Idrissa Cissoko é um rapaz como tantos outros. Poucos o ouvem ou vêem. Um filmou-o e partilhou-o com o mundo através da tecnologia do vídeo caseiro. Aquele instrumento que se vê, uma espécie de abóbora seca com uma cana espetada, soa tão simples, tão simples, de tão belo. Chama-se "Kora". Outros sons.
Aqui venho eu, em cada dia, para ouvir estes, enquando não se criam outros, sons. Leio um pouco e tenho a sensação que o meu dia fica mais inteiro. Trata-se aqui daquela zona da existência onde mora a nossa liberdade. Aquela que deixamos que nos roubem cada dia. Sentindo um pouco este espaço, que resiste no teu dia, entro nessa zona onde, também em cada dia, devo lembrar que o essencial não se pode esquecer. "Nada do que possamos ter vale tanto quanto ser livre!" - dizia o índio que encontrei também por aqui.
ResponderEliminarBom dia, São.
Obrigado por me fazeres parte de ti. Sou mais inteiro também com a tua presença.
ResponderEliminarBoa tarde, Quim.
olá!
ResponderEliminarobrigado pela visita ao nosso blogue de cinema.
quando chegámos aqui estávamos a escutar o "Dança das Cabeças" do Gismonti/Nana Vasconcelos e parámos o cd para ouvir o Idrissa, gostámos bastante, fez-nos ecordar um pouco a música do Stephen Micus.
Iremos passando por aqui
bom fim-de-semana e um abraço cinéfilo
paula e rui lima